23º Semana do Tempo Comum - 30 Anos da Academia Marial de Aparecida
Saúdo, de modo especial, os participantes do IX Congresso Mariológico que tem como tema: “Iconografia de Aparecida – A Teologia da Imagem”. Quando falamos em iconografia cristã, estamos falando de imagem, pintura da Virgem Maria e dos Santos, e do legítimo culto às imagens.
A veneração da imagem de Nossa Senhora e dos santos deve nos remeter sempre a Cristo, imagem revelada do Pai. O culto verdadeiro e autêntico da Santíssima Virgem Maria e dos Santos deve nos ajudar em nosso caminho de santificação que consiste no seguimento de Jesus para nos tornarmos , cada vez mais, discípulos missionários.
São Paulo, na leitura de hoje, tirada de sua carta aos Gálatas, nos fala da mãe de Jesus, “Deus nos enviou seu Filho que nasceu de uma mulher” (Gal 4,4). O Filho de Deus assume a natureza humana no seio da Virgem Maria por obra do Espírito Santo. Desde os primeiros séculos, os cristãos veneram a Virgem Maria como Mãe de Deus. Com o seu sim a Deus, Maria permitiu a entrada do filho de Deus na história da humanidade. Ela foi a primeira a acolher Jesus.
Jesus veio ao mundo para nos fazer filhos de Deus por adoção. Esta transformação se dá pela presença de Deus em nós por meio do Espírito Santo que habita em nós. “E como prova de serdes filhos, Deus enviou a nossos corações o Espírito do seu Filho que clama: Abbá, Pai. De maneira, que já não somos escravos, mas filhos e se filhos, herdeiros por Deus.” (Gal 4, 6-7).
Deus está tão perto de nós, que habita no nosso interior e nos faz participantes de sua própria vida.
O evangelho que nos foi proclamado, diz que os pastores foram a Belém, depois que o Anjo lhes havia anunciado que um Salvador, o Cristo Senhor, tinha nascido na cidade de Davi. Os pastores “encontraram Maria , José e o menino, deitado numa manjedoura.” Todos se admiravam do que diziam os pastores.
Maria escutava e rezava: “Maria conservava todas aquelas palavras, meditando-as em seu coração.” Maria interiorizava todas as experiências da vida, buscando o significado dos momentos mais difíceis e dos mais belos que viverá com seu Filho. O Magnificat é um canto, uma oração de louvor, de agradecimento a Deus pelas maravilhas que Deus fez em sua serva Maria. Ele é fruto da oração, da meditação de Maria sobre a presença misteriosa de Deus nos acontecimentos que ela está vivendo. Deus presente naquela criança, envolta em faixas, deixado numa manjedoura.
Que possamos aprender de Maria a ler os acontecimentos de nossa vida e do mundo com a atitude de Maria: atitude de oração e de reflexão, para reconhecer a presença misteriosa de Deus em nossa vida.
Desejo a todos os participantes do 9º Congresso Mariológico, que se inicia com esta Celebração Eucarística, um frutuoso encontro.
A veneração da imagem de Nossa Senhora e dos santos deve nos remeter sempre a Cristo, imagem revelada do Pai. O culto verdadeiro e autêntico da Santíssima Virgem Maria e dos Santos deve nos ajudar em nosso caminho de santificação que consiste no seguimento de Jesus para nos tornarmos , cada vez mais, discípulos missionários.
São Paulo, na leitura de hoje, tirada de sua carta aos Gálatas, nos fala da mãe de Jesus, “Deus nos enviou seu Filho que nasceu de uma mulher” (Gal 4,4). O Filho de Deus assume a natureza humana no seio da Virgem Maria por obra do Espírito Santo. Desde os primeiros séculos, os cristãos veneram a Virgem Maria como Mãe de Deus. Com o seu sim a Deus, Maria permitiu a entrada do filho de Deus na história da humanidade. Ela foi a primeira a acolher Jesus.
Jesus veio ao mundo para nos fazer filhos de Deus por adoção. Esta transformação se dá pela presença de Deus em nós por meio do Espírito Santo que habita em nós. “E como prova de serdes filhos, Deus enviou a nossos corações o Espírito do seu Filho que clama: Abbá, Pai. De maneira, que já não somos escravos, mas filhos e se filhos, herdeiros por Deus.” (Gal 4, 6-7).
Deus está tão perto de nós, que habita no nosso interior e nos faz participantes de sua própria vida.
O evangelho que nos foi proclamado, diz que os pastores foram a Belém, depois que o Anjo lhes havia anunciado que um Salvador, o Cristo Senhor, tinha nascido na cidade de Davi. Os pastores “encontraram Maria , José e o menino, deitado numa manjedoura.” Todos se admiravam do que diziam os pastores.
Maria escutava e rezava: “Maria conservava todas aquelas palavras, meditando-as em seu coração.” Maria interiorizava todas as experiências da vida, buscando o significado dos momentos mais difíceis e dos mais belos que viverá com seu Filho. O Magnificat é um canto, uma oração de louvor, de agradecimento a Deus pelas maravilhas que Deus fez em sua serva Maria. Ele é fruto da oração, da meditação de Maria sobre a presença misteriosa de Deus nos acontecimentos que ela está vivendo. Deus presente naquela criança, envolta em faixas, deixado numa manjedoura.
Que possamos aprender de Maria a ler os acontecimentos de nossa vida e do mundo com a atitude de Maria: atitude de oração e de reflexão, para reconhecer a presença misteriosa de Deus em nossa vida.
Desejo a todos os participantes do 9º Congresso Mariológico, que se inicia com esta Celebração Eucarística, um frutuoso encontro.
Dom Raymundo Card. Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida - SP
Arcebispo de Aparecida - SP