1ª Semana do Advento - 24ª Assembléia da Academia Marial de Aparecida
“Maria, ícone da igreja solidária nas dores do povo.”
Saúdo as Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo que estão, hoje, em peregrinação ao Santuário Nacional, agradecendo a Deus os 125 anos da fundação da Congregação. A Congregação foi fundada na Holanda pelo Pe. Arnaldo Jansen, no dia 08/12/1889. Pe. Jansen contou com a colaboração da Madre Maria e Madre Josefa. Seu carisma é a missão realizada por meio da educação nos colégios, cuidado dos doentes em hospitais e serviço aos mais pobres da sociedade.
Parabéns ao Pe. Luciano Scampini, vigário-paroquial da paróquia Nossa Senhora da Conceição Aparecida, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Estamos na primeira semana do Advento e as leituras deste tempo litúrgico nos ajudam a nos preparar para a celebração do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Na primeira leitura de hoje, o profeta Isaías diz ao povo de Israel: “teus olhos poderão ver o teu mestre e teus ouvidos poderão ouvir.” É o anúncio da encarnação do Filho de Deus. O Verbo de Deus ao assumir a nossa humanidade no seio da Virgem Maria e ao entrar na nossa história, para nos salvar e se fazer nosso companheiro de caminhada, Deus já não é mais invisível: Jesus Cristo é o rosto humano de Deus e o rosto divino do homem.
No evangelho de João (14, 8-10), Jesus afirma sua união íntima com o Pai. A sua pessoa, suas obras e suas palavras apontam para o Pai. Ele é a manifestação do Pai. Felipe, um dos doze apóstolos, fez uma pergunta a Jesus, pergunta que todos nós gostaríamos de ter feito: “Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta.” E Jesus lhe respondeu: “Há tanto tempo que estou convosco, e não me conhece, Filipe? Quem me viu, viu o Pai. Como pedes que tu mostre o Pai?”
Caros irmãos, podemos afirmar que Jesus continua, por meio de milhares de pessoas, percorrendo as cidades ensinando, pregando e curando. Basta pensar nos missionários e missionárias, leigos e leigas que atuam nas pastorais e serviços de nossas paróquias e comunidades, nos religiosos e religiosas, leigos e leigas que trabalham com os idosos, enfermos, pobres, o povo de rua, os presidiários, as crianças, levando a todos os necessitados o amor de Deus, fruto do Espírito Santo em nós. É Jesus que na pessoa de seus discípulos: religiosos e leigos continua sua missão no mundo de hoje, missão que ele mesmo confiou a seus discípulos, a sua Igreja. Precisamos de mais operários para trabalhar na messe do Senhor.
Ouçamos o que Jesus diz ainda hoje a todos nós os seus discípulos: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi pois ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita” (Mt 9,37-38).
A preocupação de Jesus deve ser também nossa preocupação. Devemos rezar e trabalhar para que o Senhor, que tudo conhece e de quem procede todo bem, envie operários a sua messe: a Igreja necessita de mais sacerdotes, religiosos (as) santos, preparados e também de leigos comprometidos coma missão de anunciar o evangelho, em seu meio, na família, no trabalho, na vida social, para ajudar no anúncio da Boa-Nova em todo o mundo.
Hoje, como no tempo de Jesus, há tantas pessoas que vivem em situações de exclusão e injustiça que atentam contra a dignidade da pessoa humana e o bem comum. A missão da Igreja, é antes de tudo, espiritual, religiosa, mas é, também, parte integrante da missão evangelizadora da Igreja, a de defesa da justiça, a promoção da dignidade da pessoa humana, de seus direitos e do bem comum em geral, pois toda pessoa é criada à imagem e semelhança de Deus e resgatada pelo sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo que nos fez todos filhos e Deus e irmãos uns dos outros.
Peçamos a Deus, por intercessão de Nossa Senhora, que fortaleça em nós a consciência da nossa responsabilidade mútua para com o bem de todos os nossos irmãos e irmãs.
Parabéns ao Pe. Luciano Scampini, vigário-paroquial da paróquia Nossa Senhora da Conceição Aparecida, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Estamos na primeira semana do Advento e as leituras deste tempo litúrgico nos ajudam a nos preparar para a celebração do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Na primeira leitura de hoje, o profeta Isaías diz ao povo de Israel: “teus olhos poderão ver o teu mestre e teus ouvidos poderão ouvir.” É o anúncio da encarnação do Filho de Deus. O Verbo de Deus ao assumir a nossa humanidade no seio da Virgem Maria e ao entrar na nossa história, para nos salvar e se fazer nosso companheiro de caminhada, Deus já não é mais invisível: Jesus Cristo é o rosto humano de Deus e o rosto divino do homem.
No evangelho de João (14, 8-10), Jesus afirma sua união íntima com o Pai. A sua pessoa, suas obras e suas palavras apontam para o Pai. Ele é a manifestação do Pai. Felipe, um dos doze apóstolos, fez uma pergunta a Jesus, pergunta que todos nós gostaríamos de ter feito: “Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta.” E Jesus lhe respondeu: “Há tanto tempo que estou convosco, e não me conhece, Filipe? Quem me viu, viu o Pai. Como pedes que tu mostre o Pai?”
Caros irmãos, podemos afirmar que Jesus continua, por meio de milhares de pessoas, percorrendo as cidades ensinando, pregando e curando. Basta pensar nos missionários e missionárias, leigos e leigas que atuam nas pastorais e serviços de nossas paróquias e comunidades, nos religiosos e religiosas, leigos e leigas que trabalham com os idosos, enfermos, pobres, o povo de rua, os presidiários, as crianças, levando a todos os necessitados o amor de Deus, fruto do Espírito Santo em nós. É Jesus que na pessoa de seus discípulos: religiosos e leigos continua sua missão no mundo de hoje, missão que ele mesmo confiou a seus discípulos, a sua Igreja. Precisamos de mais operários para trabalhar na messe do Senhor.
Ouçamos o que Jesus diz ainda hoje a todos nós os seus discípulos: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi pois ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita” (Mt 9,37-38).
A preocupação de Jesus deve ser também nossa preocupação. Devemos rezar e trabalhar para que o Senhor, que tudo conhece e de quem procede todo bem, envie operários a sua messe: a Igreja necessita de mais sacerdotes, religiosos (as) santos, preparados e também de leigos comprometidos coma missão de anunciar o evangelho, em seu meio, na família, no trabalho, na vida social, para ajudar no anúncio da Boa-Nova em todo o mundo.
Hoje, como no tempo de Jesus, há tantas pessoas que vivem em situações de exclusão e injustiça que atentam contra a dignidade da pessoa humana e o bem comum. A missão da Igreja, é antes de tudo, espiritual, religiosa, mas é, também, parte integrante da missão evangelizadora da Igreja, a de defesa da justiça, a promoção da dignidade da pessoa humana, de seus direitos e do bem comum em geral, pois toda pessoa é criada à imagem e semelhança de Deus e resgatada pelo sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo que nos fez todos filhos e Deus e irmãos uns dos outros.
Peçamos a Deus, por intercessão de Nossa Senhora, que fortaleça em nós a consciência da nossa responsabilidade mútua para com o bem de todos os nossos irmãos e irmãs.
Dom Raymundo Card. Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida, SP
Arcebispo de Aparecida, SP